Descartes e pascal
Uma nova reforma é o título de um livro de J. A. T. Robinson, edição da Moraes Editora, de Lisboa. Lançado em 1965 (inglês), o livro veio na esteira dos debates da teologia da morte de Deus.
1. A Recatolização Contemporânea do Evangelho
Cada vez fica mais claro como as pessoas tenta baratear o evangelho de forma tão desproporcional, a Recatolização no entendimento cada vez mais acentuado, de que temos um clero e um laicato. Tentam de certa forma explicar os seus absurdos teológicos, fazem uma interpretação bíblica errada e querem passar a qualquer custos para os seus ouvintes, usam alguns textos bíblicos para sustentar suas afirmações.Muitas denominações tem se apegado em certas praticas descendente do judaísmo e adotado. 2. A Rejudaização, um Produto Tanto Teológico Quanto Comercial
Hoje em dia vemos algumas seitas que dão mais fé nas coisas que vem da terra santa do que é realmente Santo. Pastores que vão em busca de novidades para atrair o seu publico alvo como toalha Santa , terra santa, areia santa, água santa, sal santo, folha de oliveira santa, etc. Esse tipo de propaganda gera uma teologia defeituosa. Em meio a tudo isso pessoas vão a Israel para se batizar nas águas onde Jesus se batizou como se somente isso trousse salvação. A Rejudaização caminha paralelamente com a superstição e feitiçaria. É parente da paganização. Tudo isto é produto de uma hermenêutica defeituosa, que não compreende as distinções entre os dois Testamentos, os critérios diferentes para interpretá-los, a pompa e liturgia do judaísmo em contraposição à desburocratização do cristianismo e que a palavra final de Deus foi dada em Jesus Cristo. É o NT que interpreta o AT e não o AT que interpreta o NT. 3. O Fetichismo como Produto do Neopentecostalismo
O Neopentecostalismo (ou baixo-pentecostalismo) trouxe um problema sério. Derrubou o muro entre feitiçaria e evangelho. Um pastor apresentou na televisão o homossexualismo como maldição hereditária. É a mesma