Descartes de resíduos hospitalares
FABIO DA SILVA LIMA
FRANCIS WENDEL DE OLIVEIRA
PRISCILA CRISTINA MOREIRA
YURI OLIVEIRA DE PAULA
DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Trabalho apresentado à Universidade de Franca, como exigência parcial para aprovação no curso de Tecnologia em Radiologia, na disciplina de Metodologia Técnica de Pesquisa.
Professora: Ângela Finotti
FRANCA
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) constituem um desafio com múltiplas interfaces, uma vez que além das questões ambientais inerentes a qualquer tipo de resíduos, os RSS incorporam uma preocupação maior no que tange ao controle de saúde individual/ocupacional, pública/ambiental.
Nesse sentido, gerenciar os resíduos adequadamente previne os riscos à saúde do homem e do meio ambiente, empregando medidas de biossegurança para evitar acidentes aos trabalhadores e ao meio em que vivem, através da segregação correta dos resíduos no momento e no local de sua geração, há a redução do volume dos resíduos potencialmente infectantes gerados e a possibilidade de se destinar materiais para a reciclagem.
A instituição em questão deve formar um Grupo de Saúde com colaboradores da própria instituição. Desenvolver reuniões semanais visando a implantação do programa de segregação e reciclagem de resíduos, amparado inicialmente pela legislação vigente no período, Resolução nº5 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (BRASIL, 1993). Em 2003, após adequação desse programa aos quesitos propostos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), conforme Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 33 (BRASIL, 2003), além de preservação ambiental e responsabilidade social através da doação dos resíduos recicláveis, acrescentando outro objetivo ao trabalhador da referida Comissão, que é diminuir o valor ao tratamento dos resíduos potencialmente infectantes.
Esta resolução proposta pela ANVISA conflitava com algumas