Desastres
Os desastres como sabemos são aqueles naturais ou provocados pelo homem aos quais vem acompanhado por danos materiais e ambientais com consequentes prejuízos econômicos e sociais.
A tecnologia de desastres é composta por sete etapas, são elas:
Prevenções, Mitigação, Preparo e Alerta estas vêm Antes do Desastre, logo após vem a Resposta que é observada Durante o Desastre e por fim a Reabilitação e a Reconstrução que são vistas Depois do Desastre.
Com as etapas que ocorrem antes do desastre procura-se prevenir que ocorram acidentes provocando danos maiores a população, logo após procura-se também uma forma de abrandar o impacto dos desastres, já que por algumas vezes ele não pode ser evitado e com isso é necessário que se prepare as ações de respostas para alertar e notificar formalmente a presença de riscos de desastres. Estas são as etapas que devem ser vistas Antes do Desastre. Durante o Desastre ocorre o que chamamos de atividades de emergências que são feitas através da evacuação da comunidade afetada, a assistência, a abrigagem, a busca e o resgate. Depois do Desastre ocorrem as atividades que visam reabilitar e reconstruir a área afetada pelo desastre, onde a reabilitação age nos serviços indispensáveis na comunidade afetada r a reconstrução visa reconstruir a infraestrutura afetada.
Citação:
Em torno de 1.5000 litros de endossulfan se derramou num rio que passa por três estados densamente povoados.
Na madrugada de 18 de novembro de 2008 ocorreu um acidente com um caminhão da empresa agroquímica Servatis, derramando em torno de 15.000 litros de endossulfan, inseticida organoclorado extremamente tóxico no rio Pirapetinga, em Resende, região sul fluminense do estado do Rio de Janeiro. O efeito imediato e evidente foi a mortalidade de milhares de mamíferos silvestres, terrestres e aquáticos. O rio Pirapetinga é afluente do Paraíba do sul, um importante rio que recebe vastos territórios dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.