Desafios para fazer avançar a politica no brasil
A descentralização e democratização da gestão de assistência social publicam, levou a inquisição fundamental como: A unidade de locus de debate de três esferas de governos sobre politica publica de assistência social, a incorporação de novos elementos ao debate de assistência social decorrente da instalação da relação participativa, a capacitação no entendimento e no desenvolvimento da politica pratica orçamentarias da assistência social, principalmente por meio da gestão dos fundos municipais de assistência social e da presença de representantes do consoas, a necessidade de referenciar a relação entre estado e organização de assistência social, como relação de parceria fundada em uma politica publica afiançadora de direitos sociais. No inicio do terceiro milênio a situação dos excluídos do contrato social é grave no só pela sua presença e números. A assistência social como politica publica opera principalmente como os habitantes desta terceira esfera e, como tal, pode ou não tornar seus membros visíveis a primeira esfera da sociedade civil, do estado, assim incorpora-los ou afasta-los de uma necessária reconstrução do contrato social no sentido de inclusão e da justiça social. A precarização das condições sociais de nossa população não é só decorrente, mas também da ideologia que naturaliza a desigualdade econômica e social sobre a capa de uma retorica reacionária. A retorica da perversidade diz que as alterações sociais tem efeito maligno sobre a vida das pessoas que seriam beneficiadas, a segunda retorica é da futilidade na qual se sustenta que a mudança não atingira os efeitos desejados, por fim a retorica da ameaça que considera as mudanças como causadoras de desordens. A questão se destaca na configuração dessa progressividade como: a instalação de locus de debates sobre a assistência social, nas três esferas de governo, que não permite ainda o conhecimento dessa área como de politica