Desafios da organização em relação ao trato com os clientes
Curso: Administração Professora: Luciana Bueno luciana.bueno@globo.com Twitter: LucianaB Linkedin: LucianaBueno Facebook: LucianaBueno
Posições Existenciais
Segundo a AT, desde muito pequena a criança forma um conceito a respeito de si mesma. Este conceito será bom ou mal, dependendo de como a criança é tratada na família. Este conceito pode ser elaborado com pensamentos: pensar mal ou bem de si mesmo, ou com imagens: ver-se bem ou mal. Em geral, esse processo se torna consciente entre os 3 e os 6 anos. É uma tomada de posição sobre a própria pessoa e os outros. Berne chamou-a de Posição Existencial.
Posições Existenciais
Posição existencial é a forma como percebemos a nós mesmos em relação às outras pessoas. Estas posições são descritas em termos de estar bem ou não estar bem. Berne estabeleceu quatro posições existenciais:
1 Nenhuma pessoa tem valor (“Eu não sou OK e você não é OK”). 2 Você tem valor, mas eu não tenho valor (“Eu não sou OK, você é OK”). 3 Eu tenho valor e você não tem valor (“Eu sou OK , você não é OK”). 4 Ambos temos valor (“Eu sou OK e você é OK”).
Para Berne, segundo Kertész (1987), é a partir da minha posição existencial que me relaciono com o outro. A análise transacional também trabalha com as formas de conduta que adquirimos na infância, as quais ele chama de impulsores.
Impulsores ou vírus do comportamento De acordo com Kertész (1987), impulsores são formas de conduta que adquirimos na infância, por intermédio de nossos pais ou substitutos, verbais e não verbais, e que forma o argumento de vida ou nosso script. As interações que fazemos com nossos pais ou autoridades nos levam a formular nossas posições existenciais e a desempenhar jogos psicológicos. As mensagens que formam o argumento de vida podem ser classificadas em cinco categorias:
Impulsores
Seja forte • Seja perfeito • Seja esforçado • Seja apressado • Agrade sempre
• Seja forte – As pessoas que têm