Desafio das Relações Humanas na Gestão Organizacional
Desafio das Relações Humanas na Gestão Organizacional
Objetivo Geral: Repensar os desafios de pesquisa e de agir das organizações conforme artigo de Tony Watson “Organização e trabalho em transição: da lógica sistêmico-controladora a lógica processual-relacional”.
Objetivos Específicos:
Analisar os desafios lançados pelo autor pensador sobre três aspectos: epistemológico-conceitual, prático-gerencial e contributivo-reflexivo.
Justificativa:
Desvendar as nuanças e complexidades do trabalho gerencial.
Problema:
Por que decisões estratégicas e ações gerenciais cotidianas ainda são movidas por uma concepção tão ‘a - relacional’ da Administração, em sua busca por mensurar e controlar pessoas e processos? Desta forma, poderia estar fragilizando o entusiasmo das pessoas? Por que essas pessoas ainda realizam suas tarefas como se as organizações fossem umas máquinas, um conjunto previsível e retificado de componentes? Por que a literatura organizacional vigente, precipuamente de base funcionalista, ao supostamente enfatizar relações, o faz por conta da panfletagem sedutora dos modismos e do jogo político de validação de teorias? Assim sendo, os pesquisadores não estariam reforçando e confirmando a prática alimentada pela crença de que é mais importantes e produtivos coisificar e quantificar do que singularizar e humanizar?
Hipótese da pesquisa:
Decorrente de uma pesquisa mais ampla (Watson, 2002), o artigo que ele nos oferece nesta edição elucida essa questão a partir de uma perspectiva relacional e processual da organização.
Resumo Literário:
DESAFIO EPISTEMOLÓGICO E CONCEITUAL.
O conhecimento é um processo contínuo no qual os sentidos são ampliados, sem fincar-se em uma verdade, e ele se constrói no ato relacional com base em uma conversação que envolve compartilhamento de Com (texto) e negociação de significados, por isso é um desafio praticar a gestão com base em relações o epistemológico.
As organizações