derivadas
Deri vadas e Integrais de Quantidades vetoriais
Todas as re gras aprendidas na deri vação e inte gração de quantidades escalares são válidas na deri vação e inte gração de quantidades vetoriais.
Uma deri vada ou inte gral de uma quantidade vetorial é definida pela aplicação desse ente matemático nas componentes do vetor a ser operado.
Deri vadas Parciais – p.
Difer enciação em Sinal de Integral . Então:
Essa éa Regra de Leibnitz . No caso de e serem constantes, os dois últimos termos são nulos.
Deri vadas Parciais – p.
Pontos de Máximo e Mínimo de uma Condição necessária
Se éum ponto que satisf az essa cond. , então ele échamado de ponto crítico .
Deri vadas Parciais – p.
Pontos de Máx. e Mín. de uma
1. éum ponto de máximo relati vo se
2. éum ponto de mínimo relati vo se
3. não énem ponto de máximo nem ponto de mínimo relati vo se . Neste caso, échamado saddle point ou "ponto de cela".
4. Nenhuma informação pode ser obtida se .
Deri vadas Parciais – p.
Exer cicios Deri vadas Parciais – p.
Encontr e:
2. os pontos de máximo e mínimo relati vos de
, e os valores de nestes pontos.
Deri vadas Parciais – p.
Aplicações em Geometria Deri vadas Parciais – p.
Deri vadas Dir ecionais def. num ponto de uma dada um comprimento de arco infinitesimal da curv a a deri vada direcional de no ponto ao longo da curv a édef.:
Deri vadas Parciais – p.
Deri vadas Dir ecionais, forma vetorial a deri vada direcional édada pelo componente do na direção da tangente de .
Deri vadas Parciais – p.
Deri vadas Dir ecionais o vetor éum vetor unitário uma vez que este é a deri vada do vetor posição em relação ao comprimento de arco da curv a.
caso se disponha de um vetor tangente não-unitário, de ve-se di vidí-lo pelo seu módulo a fim de torná-lo unitário.
O máximo valor da deri vada direcional é , e ocorre qdo aponta na mesma direção e sentido que o