Linguas coloquial
Marque a declaração que apresenta opinião semelhante à expressa no texto lido sobre a variante lingüística denominada "internetês". Pessoas com boa formação educacional sempre conseguirão separar a linguagem coloquial da formal. Elas sabem quando dispensar os acentos e quando pingar todos os "is". Os manuais de cartas formais estão aí para provar que sempre houve uma linguagem para cada tipo de ambiente. Cartas de amor são diferentes de um pedido de compras de material de construção, por exemplo. Vejo a web como mais um instrumento de comunicação: ela é o que fazemos dela.
Criada na Internet pelos adolescentes na última década - foi durante algum tempo um bicho de sete cabeças para gramáticos e estudiosos da língua. Eles temiam que as abreviações fonéticas (em que "casa" vira ksa; e "aqui" vira aki) comprometessem o uso da norma culta do português para além das fronteiras cibernéticas. Mas ao que tudo indica, o temido internetês não passa de um simpático bichinho de uma cabecinha só. Ainda que a maioria dos professores e educadores se preocupe com ele (alertando os alunos em sala), a ocorrência do internetês nas provas escolares, em vestibulares e em concursos públicos é insignificante. O "problema" é, no fim das contas, menor do que se imaginou.
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