Psicologia
Pag.1 LÍNGUA CULTA (Formal) Os critérios que determinam a norma (padrões de uso) de uma língua se estabelecem pela ação da escola e dos meios de comunicação. Esses dois instrumentos sociais levam os falantes de um idioma a aceitar como “certo” o modo de falar da camada da população que em virtude de sua situação social privilegiada tem maior prestígio na sociedade. Essa é chamada de Língua Culta. Usualmente é falada e escrita em situações mais formais pelas pessoas de maior escolaridade: Os documentos oficiais (leis, sentenças judiciais, etc).
Os livros e relatórios científicos, os contratos, as cartas comerciais. São exemplos de texto escrito nessa variedade linguística.
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Escrever conforme a Norma Culta Que não representa uma camisa-de-força, mas um tesouro das formas de expressão mais bem cultivadas da língua é um requisito para qualquer profissional de nível universitário. O domínio eficiente da língua em seus variados registros e em suas inesgotáveis possibilidade de variação. É uma das condições para o bom desempenho profissional e social.
Exemplo: Quando a Imprensa falada ou escrita passa a notícia ou informação para população é obrigatório usar a Norma Culta Formal. Exemplo: notícia do tempo “Hoje a tarde será ensolarada.”.
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LÍNGUA COLOQUIAL (Oral) A língua Coloquial por outro lado é uma variante mais espontânea, utilizadas nas relações formais entre os falantes. É a língua do cotidiano sem preocupações com as regras rígidas da gramática normativas. Outras características da Língua Coloquial é o uso constante de expressões populares, frases feitas, gírias etc. Às vezes ao nos comunicarmos