Depreciação

DEPRECIAÇÃO A depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à diminuição do valor dos elementos ali classificáveis, resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal.Referida perda de valor dos ativos, que têm por objeto bens físicos do ativo imobilizado das empresas, será registrada periodicamente nas contas de custo ou despesa (encargos de depreciação do período de apuração) que terão como contrapartida contas de registro da depreciação acumulada, classificadas como contas retificadoras do ativo permanente (RIR/1999, art. 305). A maioria dos Ativos Imobilizados tem vida útil limitada, exceto terrenos, obras de arte, etc. Esses ativos serão úteis a organização por um determinado tempo ou períodos contábeis. À medida que esses bens são utilizados e com o passar desses períodos os bens sofrem desgaste que, caso não fossem representados não dariam condições de apresentar demonstrativos com qualidade, então esse custo deve ser considerado. O custo do ativo imobilizado é apontado como uma despesa nos períodos contábeis em que são utilizados e o processo contábil para essa consideração é chamado depreciação. A depreciação é uma despesa já que todos os bens e serviços consumidos por uma empresa são denominados dessa forma.
Na contabilidade essa despesa poderá ser computada como custos em cada exercício, apontando a importância referente à diminuição do valor dos bens do ativo imobilizado. Para efeito de Imposto de Renda, a depreciação não é obrigatória, porém, é interessante a apuração do lucro real do exercício, apresentando um lucro mais próximo da realidade.
Caso o contribuinte deixar de depreciar em determinado exercício, não poderá o fazer de forma cumulativa nos exercícios seguintes, nem tampouco utilizar de taxas maiores que a permitida para compensar o exercício não declarado. Para determinação da taxa anual de depreciação é necessário estimar a vida útil do bem