Depreciação
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2
2. CONCEITO DE DEPRECIAÇÃO 3
3. DETERMINAÇÃO DA DESPESA DE DEPRECIAÇÃO 4
4. CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO 4
5. MÉTODOS PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO 5
5.1 Depreciação Acelerada 6
5.2 Depreciação Acelerada Incentivada 7
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERÊNCIAS 9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O conceito de depreciação é um dos mais importantes da contabilidade, devido não só a sua presença praticamente em todas as demonstrações de resultados, como também a sua relevante participação percentual no total de gastos (custos e despesas) da maioria das empresas, particularmente das companhias industriais. Contudo, do ponto de vista da objetividade, ou seja, da determinação do valor correto de depreciação a apropriar, num determinado período, talvez seja o conceito contábil que apresenta maior imprecisão ao ser aplicado. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é identificar o conceito de depreciação, segundo a teoria contábil e legislação brasileira, bem como os métodos utilizados atualmente para o cálculo da depreciação. CONCEITO DE DEPRECIAÇÃO
A discussão acerca do conceito de depreciação passa por muitas abordagens, onde Iudícibus (2004, p. 205) destaca que a definição de depreciação tem sido cuidadosamente evitada, porque, se freqüentemente é difícil definir qualquer fenômeno em contabilidade, muito mais complexa é a definição deste fenômeno. Um conceito de depreciação a ser considerado é o de Sá e Sá (1995, p. 147), os quais a definem como sendo “o fenômeno contábil que expressa a perda de valor que os valores imobilizados sofrem no tempo, por força de seu emprego na gestão e/ou perda de valor pelo uso”. Um conceito alternativo é proposto por Iudícibus; Marion; Pereira (2003, p. 80), onde afirmam que a depreciação é o declínio no potencial de serviços do imobilizado tangível e de outros ativos não correntes, em função de deterioração física gradual