Depreciação Linear
A depreciação constitui, portanto, a diferença entre a preço da compra de um bem e seu valor de troca (valor residual), depois de certo tempo de uso. A depreciação pode ser real ou teórica. A depreciação real é a diferença do preço de um bem novo e seu valor de revenda, após períodos de uso, enquanto a depreciação teórica é baseada em tempo de uso e critérios de desvalorização. A depreciação real é de difícil cálculo, pois seria necessária uma avaliação de todo o patrimônio da empresa a cada depreciação realizada. Normalmente, as empresas adotam o método de depreciação linear para lançamento contábil. Mesmo utilizando o método linear em sua contabilidade, a empresa pode utilizar outro método para determinar o custo de produção de seus produtos, uma vez que a depreciação é um custo para a empresa. (KUHNEN, 2001). O método de depreciação linear é o método mais simples e mais utilizado. Consiste apenas em dividir o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem.
FÓRMULA:
DL = PV - R N exemplo: calcular o valor da depreciação de uma máquina de $ 400.00 sabendo que a vida útil é de 5 anos, eo valor residual de $ 50.00 DL = 400,00,00 - 50,000,00 5
DL = 350,00,00 : 5 = 70,000,00 CRESCIMENTO EXPONENCIAL:
Na matemática, o crescimento exponencial (e/ou geométrico) ocorre quando a taxa de crescimento de uma função é sempre proporcional ao tamanho atual da função. Este crescimento é dito seguir uma lei exponencial (mas veja também no modelo de crescimento demográfico de Thomas Malthus no seu "Modelo Malthusiano", que usa a exponencial como referência: y = f(x) = x ln 2 em contrapartida a função y = f(x) = 2x).
Isso implica que para qualquer quantidade crescendo exponencialmente, quanto maior a quantidade existente, mais rápido crescerá. Mas isto também implica que a relação entre tamanho da variável dependente e sua taxa de