DEPRECIA O
Método Linear: Consiste num método em que a taxa anual de depreciação é calculada, dividindo-se o custo inicial menos o valor final, pelo número de anos de duração provável (OLIVEIRA, 2000).
Exponencial: O método exponencial é coerente com o argumento de que a contribuição de dado bem para geração de renda é maior nos anos iniciais de sua vida útil e decresce com o uso (REZENDE e VALVERDE, 1997).
Soma dos dígitos: É um método que propicia carga anual de depreciação decrescente, aplicada sempre ao mesmo valor obtido da diferença entre o valor de aquisição e o valor de descarte como sucata (COSENTINO, 2004).
Soma inversa dos dígitos: É um método que, ao contrário da soma dos dígitos, propicia uma carga anual de depreciação crescente (REZENDE e VALVERDE, 1997
Fundo de renovação: Método em que o cálculo da depreciação é feito de forma a compor uma reserva de capital, sobre o qual incidem juros, de forma que ao final da vida econômica da máquina o recurso seja suficiente para a sua reposição (COSENTINO, 2004; IUDÍCIBUS, 2000).
Neste sentido, quando o imobilizado é adquirido e absorvido pela empresa de forma integral podemos considerar como um investimento. Entretanto, existe o processo de desvalorização deste bem, sendo ele recuperado por meio da venda dos produtos finais.
Sabendo que a depreciação é um custo que não exige desembolso imediato, seu valor juntamente com o lucro líquido, representam o fluxo de caixa. Por isto, ela tem um tratamento todo especial quando se apura o fluxo de caixa livre de um investimento. Dessa forma, o método de depreciação