Dependencias quimicas
As estratégias de redução de danos partem do principio de que não se pode esperar que realize o ideal de que a humanidade um dia prescinda de substancias psicoativas e que é o indispensável o desenvolvimento imediato de ações para diminuir os danos provocados para cada individuo e para a coletividade. Assim a Política de redução de Danos, visa o desenvolvimento de uma serie de ações que vão no sentido de que ideal é que os indivíduos não usem droga, mas que isso ainda não é possível, que o façam com o menor risco possível. No caso do uso injetável de drogas, se um individuo ainda não consiga deixar de usar a droga, as ações são no sentido de que ele o faça de forma não injetável e caso ele ainda não consiga isto, que ele o faça sem compartilhar seringas. Se ainda ele não conseguir que ele e os companheiros usem métodos esterilizadores no equipamento de injeção e assim por diante. As estratégias de danos tem sido disseminadas mundialmente e atualmente passam a ser compreendidas como uma proposta não apenas preventiva, mas também como uma das bases que fundamentam a assistência ao usuários de drogas. Assim como outras drogas o álcool é um grande responsável por diversos danos as esferas sociais e individuais. Uma das estratégias para a redução de danos do álcool seria a produção de produtos com baixo teor alcoólico e sua disponibilidade mediada. Outro seria o ambiente em que se bebe ser mais seguro para aqueles que optarão por consumir álcool pois um ambiente seguro é garantia que eles não serão vitimas de danos e o que também não afetará quem não bebe. Estudos sugerem que lugares barulhentos e tumultuados e inacessíveis criam problemas. Beber é geralmente uma atividade de grupo, mas se essa atividade for acompanhada de comer e dançar, ou jogar sinuca é provável que o álcool seja menos relevante e assim alguns danos possam ser evitados.