demonstração e argumentação
A logica formal estuda as condições de validade dos argumentos dedutivos, isto é, estuda as condições formais que estes argumentos devem cumprir para serem considerados corretos ou válidos.
Quando as premissas oferecem um apoio absoluto e completo à conclusão de tal modo que é logicamente impossível aceitar a verdade das premissas sem aceitar a verdade da conclusão, estamos perante um argumento dedutivamente válido.
A lógica formal debruça-se sobre a validade das conexões entre as premissas e a conclusão.
Deste modo, qualquer argumento pode ser avaliado do ponto de vista formal, e pode ser demonstrada a sua validade e invalidade independentemente da verdade das suas premissas e conclusão.
Para um argumento dedutivo ser aceitável e convincente não chega ser formalmente válido:
Para além da sua conexão lógica, as suas proposições devem também ser verdadeiras
Pode-se demonstrar que o argumento é formalmente válido, simplesmente aplicando as regras formais, mas dificilmente terá a capacidade de convencer um vasto número de pessoas.
Na verdade, é possível argumentar-se a favor ou contra de cada uma das suas proposições
Pode discutir-se se ser muito inteligente é uma condição suficiente para se ter direito à liberdade ou até mesmo se o exercício meticuloso dos assassinos em série pode ser classificado como inteligência.
Na linguagem corrente, não usamos apenas argumentos dedutivos
Argumentos indutivos, por analogia ou de autoridade são exemplos de argumentos cuja validade depende dos aspetos que vão para lá da sua estrutura formal
É neste âmbito que surge a lógica informal.
Trata-se de uma tentativa de desenvolver um modo de avaliar e analisar os argumentos que ocorrem na linguagem comum, partindo do seu potencial persuasivo.
A logica informal procura dar atenção a