Democracia em xeque: fascismo e o nazismo
1. Na Itália, o fascismo (p.126-p.129).
1.1 O fascismo em marcha (p.126-p.127).
• O crescimento da esquerda na Itália levou as elites, a buscarem alternativas para manter o capitalismo. A opção escolhida foi o fascismo. Esse era o nome do movimento criado por Benito Mussolini, e março de 1919.
• A base de seu fascismo era a classe média que tinham três pontos em comum: oposição à democracia liberal, forte nacionalismo e ódio ao comunismo.
• Mussolini organizou a agremiação como milícia paramilitar, com objetivo de combater socialistas e comunistas. Vestiam camisas pretas e espancavam adversários por toda parte.
• Em 1921 Mussolini transformou sua milícia no Partido Fascista Italiano.
• O rei Vítor Emanuel III, juntamente com a elite e os liberais, procurou conter a ascensão dos partidos de esquerda e decidiram usar o fascismo contra os socialistas e os comunistas.
• Foi neste contexto que os fascistas realizaram a famosa Marcha sobre Roma, reivindicando participação no governo. O sucesso foi tamanho que o rei escolheu Mussolini como primeiro-ministro (Duce). Os fascistas chegavam ao poder.
1.2 Ditadura fascista (p.128)
• Entre 1922 e 1925, os fascistas reativaram seus esquadrões para intimidar as oposições.
• Em 1925, o sindicalismo foi liquidado, somente sindicatos reconhecidos pelo Estado, e assim instituiu-se o corporativismo.
• Ainda em 1925, declarou ilegal todos os partidos políticos, exceto o fascista, que ficou subordinado ao Estado.
1.3 O fascismo no apogeu (p.129).
• O governo fascista celebrou a Concordata de Latrão, pelo qual a Igreja reconhecia o Estado Italiano e recebia área ao redor da Basílica de São Pedro como sede do Estado do Vaticano.
• O catolicismo foi também declarado religião oficial da Itália, que fez a Igreja uma aliança