O Estado Novo
Em março de 1930, fora realizadas as eleições para presidente da República, esta que deu vitória ao candidato governista Júlio Prestes. Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal recusou-se a aceitar a validade das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude. Os estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul planejam, então, uma revolta armada. A situação acaba agravando-se ainda mais quando o candidato à vice-presidente de Getúlio Vargas, João Pessoa, é assassinado em Recife, capital de Pernambuco. Como os motivos desta morte foram duvidosos a propaganda getulista aproveitou-se disso para usá-la em seu favor, atribuindo a culpa à oposição, além da crise econômica agravada pela crise de 1929; a indignação, deste modo, aumentou, e o Exército- que por sua vez era desfavorável ao governo vigente desde o tenentismo- começou a se mobilizar e formou uma junta governamental composta por generais do Exército. No mês seguinte, em três de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas pondo fim à República Velha.
Governo Provisório
Getulio Vargas chega ao poder provisório da republica por meio da revolução 1930. O governo Vargas era populista. Ao assumir o poder fechou o Congresso Nacional, substituiu os governos de estado por interventores federais.
No ano de 1932 toda população de São Paulo se rebelou exigindo que Getulio Vargas nomeasse um novo interventor que teria que ser civil e paulista. Queriam uma nova constituição para substituir a Constituição 1891 e também eleições para presidente.
Os paulistas foram derrotados, em setembro do mesmo ano. Vargas convocou