BOMBA CENTR FUGA
Fernanda Coelho André
FUNÇÃO
• Ceder energia ao fluído para gerar vazão e pressão; • Se baseia no conceito de força centrífuga: o eixo ao girar, faz com que o rotor também gire, gerando assim uma força centrífuga aplicada ao fluído que o direciona ao escoamento. RADIAL
AXIAL
CAUSAS DAS FALHAS
• Desgaste do rotor (partículas abrasivas e cavitação); • Desgaste de vedações e selos mecânicos;
• Desbalanceamento mecânico do rotor;
• Desbalanceamento hidrodinâmico do rotor;
• Falta de rigidez do eixo;
• Desalinhamento entre bomba e motor;
• Desgaste dos difusor;
• Falta de lubrificação ou insuficiente;
• Lubrificante inadequado;
• Rotação incorreta do rotor.
CONSEQUÊNCIAS
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Perda de vazão;
Vazamento;
Perda da escorva após partida;
Consumo excessivo de energia;
Rápidos desgastes dos rolamento e gaxetas;
Aquecimento;
Ruídos;
Vibrações.
CURVA DA BOMBA
CURVA DA BOMBA
• É a capacidade dela de bombear, que depende de alguns fatores.
• Pode ser modificada: mudando o diâmetro do rotor
– realizando um corte para diminuir o diâmetro do rotor; ativando ou desativando bomba; operando um conjunto de bombas em serie ou em paralelo; modificando a rotação – onde a vazão, altura manométrica e potência modificam-se. Em bombas axiais pode ocorrer pela mudança do ângulo de passo das pás do rotor.
• Pd – pressão de descarga; Ps – pressão de sucção; ɣ
– peso específico.
• H = Pd – Ps ɣ CURVA DO SISTEMA
• É a curva da perda de carga, que depende de alguns fatores.
• Pode ser modifica: modificando a resistência do escoamento – utilizando o fechamento de um registro, instalando um sistema de recirculação da vazão; modificando ou trocando o diâmetro da tubulação; ou devido ao envelhecimento da tubulação. • H manométrico (head) = h estática + kQ²
• he – dificuldade da bomba para transportar o fluido pela coluna; k – constante que depende da tubulação. PLANO DE MANUTENÇÃO