Trabalho de Bombas Centr fugas 1
Amanda Vieira Alves Costa
Ana Laura Morais de Campos
Camila Eduarda Cirino da Silva
Jonathan Cardoso Martins
Matheus Fernandes Vilela
BOMBA CENTRÍFUGA
UBERABA - MG
2015
UNIVERSIDADE DE UBERABA
Amanda Vieira Alves Costa
Ana Laura Morais de Campos
Camila Eduarda Cirino da Silva
Jonathan Cardoso Martins
Matheus Fernandes Vilela
BOMBA CENTRÍFUGA
Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba, como parte das exigências à conclusão da disciplina de Gestão Da Manutenção e Operações de Processos Produtivos I do terceiro semestre do curso de Engenharia de Produção.
UBERABA - MG
2015
RESUMO
Os mesopotâmios foram responsáveis pela primeira bomba, por volta de 3.000 a.C.; eles usavam uma alavanca de madeira próximo ao tanque de água, com um contrapeso em uma extremidade e um balde na outra. Quando a alavanca era empurrada para baixo, o contrapeso trazia o balde de volta e ele era esvaziado em uma calha. Era um processo manual, braçal e de grande esforço. Por volta do ano de 1475, no século XV, num tratado escrito por Francesco Martini, um engenheiro Italiano, podem encontrar-se referências á bomba centrífuga primordial, que era utilizada para elevar lama, o que já era um feito considerável na época, dado que a lama tem um peso superior ao da água. No entanto, essa era apenas a versão primordial, só apenas dois séculos mais tarde é que o famoso “fole de Hesse” foi construído por Denis Papin, que foi o responsável por construir um ventilador centrifugo constituído por pás. No fim da década de 1600, Papin, que deu início a abertura de nova via hidrodinâmica, era uma máquina a vapor, bastante rudimentar destinada a elevar água de um canal entre as cidades alemãs Kassel e Karlshaven. Em termos mecânicos, foi apenas na década de 1800, dado o início da produção das bombas centrifugas, pode ser fixado em 1851 o Britânico John Appold inseriu a dinâmica das pás do rotor, o