Degradaçao socio ambiental
Inicialmente é necessário entender, que, mesmo nas primeiras civilizações, o homem procura um modo de enriquecer-se econômica e culturalmente. De modo a prosperar. Embora no inicio da historia da raça humana, a prosperidade fosse um reflexo das aptidões das tribos, em sobrevivência e encontro de alimentos. Mas, a partir da queda desta “cultura” nômade, tivemos inicio a um dos avanços que proporcionou ao homem, domínio do natural de forma a atingir suas necessidades: a agricultura. Onde o homem passou a agir diretamente na biosfera (natureza bruta) criando sua própria morada (antroposfera) que atenderia a suas necessidades de sobrevivência e, mais tardiamente, suas necessidades culturais.
Apartir da sua ação direta no meio natural, e modificação deste com o objetivo de atender a suas necessidades, o homem quebra um “ciclo” natural, gerando uma série de impactos (degradação) neste meio. Visto que desde os primórdios o objetivo de uma “civilização” ou “economia” era enriquecer-se, o homem utiliza dos meios e recursos naturais necessários ao enriquecimento dessa economia.
Então, o desenvolvimento econômico de uma sociedade/civilização/economia acarreta em drásticas modificações na biosfera, gerando impactos negativos provenientes do uso dos recursos naturais, ou mesmo influência nestes.
Essa degradação pode acarretar, à longo prazo, a deterioração irreversível deste meio. Que, por sua vez, também acarretaria em uma queda no desempenho/prosperidade das economias.
Degradação socioambiental urbana.
Ao se analisar os “agentes” naturais influentes no meio urbano, nascem perguntas como: O que seria um ambiente urbano degradado? A própria criação deste “urbanismo” não é degradante aos meios naturais?
Respostas diferenciadas ou a falta de respostas a estas questões mostram que, claramente, não se encontram perfeitamente “assimiladas” as concepções de ecologia e sustentabilidade.
A partir do sistema de “pensamento ecológico”