Definição de antropologia social-sintético
A antropologia social surgiu em meados dos séculos XV e XVI, porém só foi aceita como ciência no século XVIII. São uma junção de várias pequenas definições que formam o todo. A palavra vem do grego antropos (humano, ou homem), e logos (pensamento ou razão), ou seja, busca entender as ações dos indivíduos em suas sociedades por meio do método dedutivo. Para melhor compreendê-lo é preciso entender cada parte dele, para os antropólogos Hoebel e Frost “desde o tempo das origens primitivas da cultura, todo desenvolvimento humano foi biológico e cultural. Nenhuma tentativa de estudar a humanidade pode ignorar este fato”.
Entre as definições dadas para antropologia estão a do antropólogo François Lapantine que define a perspectiva da antropologia como o estudo do homem por inteiro, “em todas as sociedades, sob todas as latitudes em todos os seus estados e em todas as épocas”.
Um dos pontos principais sobre ela é que não é uma simples ciência, da qual busca entender o homem e as características da sua sociedade na qual ele vive. Tem por objetivo estudar sociedades diferentes da nossa, buscando principalmente entender os papéis de cada indivíduo. Estudando os “erros e acertos” destes, da qual não se deve estabelecer comparações entre a nossa sociedade e a sociedade que esta sendo estudada, pois assim não há uma visão verídica das relações existentes nesta.
Uma de suas características é entender a cultura de certa sociedade, através de costumes, relações familiares, crenças, e incluindo outras áreas como a etnologia - que estuda sociedades passadas, não dotadas de artifícios que pudessem gerar registros.
Sendo assim, de uma maneira bem simples, a antropologia social busca saber por que e como os homens se comportam de modos diferentes segundo as sociedades em que vivem. Alguns dos maiores pensadores sobre o assunto são Bronislaw Malinowski, Edward Tylor, Franz Boas, Radcliffe-Brown, entre outros.
A antropologia foi, e ainda é,