Deficiência Intelectual
A deficiência pode ser classificada em ligeira, moderada, severa ou profunda. As pessoas com esse transtorno, nas formas moderado e grave, são dependentes de cuidadores e necessitam de atendimento multiprofissional, incluindo: médico de distintas especialidades (genética, neurologia, psiquiatria, etc. a depender do caso), profissionais de reabilitação, basicamente fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicólogo, pedagogo (psicopedagogia) entre outros, a depender do caso, a fim de minimizar os problemas decorrentes da deficiência.
Portadores de deficiência intelectual costumam apresentar dificuldades para, compreender ideias abstratas, resolver problemas, compreender e obedecer a regras estabelecer relações sociais, e realizar atividades cotidianas. As crianças com podem precisar de mais tempo para aprender a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo. Na escola as limitações impostas pela deficiência dependem muito do desenvolvimento do indivíduo, variando bastante de uma criança para outra.
Em geral, o aluno com deficiência intelectual possui mais dificuldade para interpretar conteúdos abstratos. Isso exige estratégias diferenciadas por parte do professor, que deve diversificar os modos de exposição nas aulas, relacionando os conteúdos curriculares a situações do cotidiano, e deve mostrar exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas.
A maior parte das crianças com deficiência intelectual exibe