Deficiente fisico
A vida social do portador de deficiência não é diferente das demais pessoas, existem momentos bons e ruins, mais se diferenciam em uma particularidade, são vitimas constantes de preconceito e discriminação. Infelizmente os avanços científicos e sociais da humanidade não foram suficientes para mudar totalmente o preconceito. Com a criação da Lei de Cotas acreditava estar solucionando este problema, porém muitas empresas ainda não cumprem essas cotas por diversos motivos. Aristóteles já afirmava: “é mais fácil um aleijado a desempenhar uma tarefa útil do que sustentá-lo como indigente”. A pessoa portadora de deficiência é uma pessoa capaz de realizar diversas funções, porém podem existir algumas limitações. A partir desta realidade o presente estudo tem como foco descrever quais são as percepções dos gestores de empresas e dos portadores de deficiência física a respeito das formas aplicadas para o ingresso dos mesmos no mercado de trabalho atualmente. Assim como analisar a legislação que trata do assunto (Lei de Cotas), conhecer as formas utilizadas pelos portadores de deficiência física, para ingressar no contexto das organizações atualmente, descrever qual a melhor forma de conviver com estas pessoas, levantar dados sobre o numero de portadores de deficiência no Brasil, e esclarecer quais são as dificuldades que os gestores encontram para se adequar as necessidades dos mesmos. Supõe-se que grande parte dos portadores de deficiência física não esteja atuando no mercado de trabalho e que as empresas não cumprem a Lei de Cotas que prevê a obrigatoriedade de uma porcentagem de cargos para pessoas portadoras de deficiência. Para responder as diferentes questões deste trabalho, optou-se pelo método de levantamento bibliográfico assim como de pesquisa empírica através de questionários. Estes foram respondidos gestores de empresas e portadores de deficiência que estão ou não trabalhando