deficiente auditivo
Disciplina: AEE - Deficiência Visual (Baixa visão e Cegueira) e Surdez
Processo Avaliativo
Em 2012, chegou a uma escola da rede a mãe de uma criança de dez anos, com surdez bilateral profunda. Essa senhora solicitava ajuda, pois não sabia mais como agir para ajudar o filho. Ela dizia ter feito todo o possível para estimular o desenvolvimento do menino, mas os resultados não atendiam as suas expectativas. O menino não aprendera a ler, não tinha adquirido um sistema de comunicação organizado, reconhecia algumas palavras escritas, usava alguns sinais de Libras e gestos caseiros e, ainda, apresentava problemas de relacionamento social. O menino já havia passado por várias escolas comuns, algumas nem o aceitaram, alegando despreparo para atender a casos como o dele. A família não admitia a hipótese matriculá-lo em escola para surdos, onde a língua de instrução é a Libras.Apesar de todos os esforços para realizar o melhor em prol do desenvolvimento do filho, percebe-se que tanto o menino quanto a família precisavam de muito mais, ou seja, de orientação, esclarecimento de dúvidas/mitos sobre a surdez e a língua de sinais, bem como o aluno precisaria de um trabalho sistematizado, com diretrizes educacionais voltadas para um atendimento educacional especializado, de acordo com uma proposta educativa que conseguisse respeitar e favorecer o seu desenvolvimento linguístico, cognitivo e social em uma escola aberta às diferenças.
TAREFA 1: Ao considerar esta situação, procurando compreender melhor algumas questões relacionadas à educação das pessoas com surdez na escola de ensino regular, analise as alternativas abaixo.
1. Ensino da Língua Portuguesa oral e escrita para os alunos com surdez.
2. Sistema de comunicação entre alunos com surdez e as pessoas ouvintes.
3. Estrutura administrativa e pedagógica da escola despreparada para atender as diferenças desses alunos.
4. Falta de preparo do