Deficiencia e educação ambiental

DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
Jose Carlos fernandes martines

- AADF, Associação de Assistência ao Deficiente Físico de Ourinhos, fundamenta-se na ideologia de tornar seu usuário o sujeito das transformações necessárias de sua própria vida e os que o rodeiam, nos mais diversos âmbitos. Dados do IBGE de 2003 apontam 14,5% da população nacional com algum tipo de deficiência física, mental ou sensorial.
- COLÓIDE, um projeto de extensão universitária em atividade desde o ano de 2007 na UNESP/Campus Experimental de Ourinhos, tem como objetivo trabalhar conceitos e conteúdos pertinentes à educação ambiental tendo como eixo principal e recurso natural SOLO
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL, considerando que o meio ambiente é um espaço de relações, um campo de interações culturais, sociais e naturais, a educação ambiental surge como uma resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida
- PARCERIA (AADF x COLÓIDE), desde 2009 no papel de facilitadores da inclusão de cidadãos com deficiência física (visão/audição) por meio da educação ambiental, fazendo com que esses indivíduos adquiram percepção ambiental e senso crítico a respeito da realidade em que vivem.
- Lei nº 9.795/99(Brasil, 1999), por meio da educação ambiental, podem ser construídos valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à conservação ambiental e a inclusão social.
PROCEDIMENTO METODOLÓGICOS – Foram várias atividades realizadas no laboratório de Geologia, Geomorfologia e Pedologia da UNESP/Ourinhos, desenvolvendo atividades de educação ambiental inclusiva com jovens e adolescentes abordando as características físicas do solo como cor, textura, processos de perda do solo por erosão hídrica.
RESULTADOS E DISCUSSÃO - A educação inclusiva tem demonstrado seu progresso. Os alunos do curso de geografia aprendem a trabalhar com diferentes públicos, adaptar a linguagem, pesquisar e desenvolver novas metodologias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS –