Psicologia Organizacional
Disciplina: Psicologia Organizacional e do Trabalho I
Indicação da fonte bibliográfica:
ZANELLI, José Carlos, BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo e BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt (Orgs). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.466-491.
1ª parte: apresentação objetiva das idéias do autor
1 – Resumo:
A Psicologia ocupou-se em compreender sobre fenômenos do processo do mundo do trabalho e das organizações. Ela, quando uma jovem ciência, foi reconhecida legalmente, na década de 1960, porém seu campo aplicado ao trabalho já estava consolidada. Surge então Psicologia Organizacional e do Trabalho, o seu aparecimento que ocorreu no fim no século XIX e início do século XX, está associado à crescente industrialização que aconteceu nos países mais dominantes, como no cenário ocidental. Com início, o seu desenvolvimento internacional, vale citar sobre o psicólogo pioneiro na área, Walter Dill Scott, em 1903 e em 1913, uma década depois, Hugo Munsterberg publicando o considerado primeiro compêndio da área, “Psychocogy and industrial efficiency”. Esse livro estava relacionado à atividade mais dominante da Psicologia aplicada no trabalho, como: seleção pessoal e o uso dos testes, com resultado em classificar a pessoa em seu devido cargo.
Surge em 1889, criado por Patrízi, o Laboratório de Psicologia do Trabalho em Modena; Itália, Kraeplin, na Alemanha e Mosso, na Itália, com finalidade de investigar os aspectos psicofisiológicos associados à fadiga e carga de trabalho das pessoas. Frederick Winslow Taylor, como um dos pioneiros e engenheiro de formação, desenvolveu o que se chama de Administração Científica, estabelecendo princípios para orientar as práticas organizacionais e aumentar a produtividade; tendo
uma notável influência nesse campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho.
O avanço dessa área da Psicologia ocorreu de forma rápida com os acontecimentos que ocorriam no mundo