DEFICIENCIA VISUAL 2
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CAMILA INACIO PREMOLI
CARINE TISCOSKI
CAROLINE AMÉRICO DE SOUZA
KAREN FERREIRA
DEFICIÊNCIA VISUAL
CRICIÚMA, MARÇO DE 2015.
CAMILA INACIO PREMOLI
CARINE TISCOSKI
CAROLINE AMÉRICO DE SOUZA
KAREN FERREIRA
DEFICIÊNCIA VISUAL
CRICIÚMA, MARÇO DE 2015.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. Deficiência Visual, o que é? 4
3. Legislação 5
4. Deficiência visual na escola 6
5. Alfabeto Braille 8
6. Curiosidades 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS 13
REFERENCIAS 4
1. INTRODUÇÃO
A visão é o canal mais importante de relacionamento do indivíduo com o mundo exterior. Tal como a audição, ela capta registros próximos ou distantes e permite organizar, no nível cerebral, as informações trazidas pelos outros órgãos dos sentidos.
A cegueira, ou perda total da visão, pode ser adquirida, ou congênita (desde o nascimento). O indivíduo que nasce com o sentido da visão, perdendo-o mais tarde, guarda memórias visuais, consegue se lembrar das imagens, luzes e cores que conheceu, e isso é muito útil para sua readaptação. Quem nasce sem a capacidade da visão, por outro lado, jamais pode formar uma memória visual, pois não possuem lembranças visuais.
Portanto, o presente trabalho versará sobre a deficiência visual, apontando suas principais características e curiosidades.
2. Deficiência Visual, o que é?
Considera-se deficiência visual quando uma pessoa tem comprometimento parcial da visão, de 60% a 40%, ou não a visão totalmente comprometida. Não são considerados deficientes visuais pessoas com doenças com Miopia, Astigmatismo ou Hipermetropia, estrabismo sendo que estas podem ser corrigidas por uma cirurgia.
Há vários tipos de classificação: deficiência visual leve, moderada, profunda, severa e perda total da visão. De acordo com a idade de início, a deficiência pode ser congênita ou adquirida. Se estiver associada a outro tipo, como surdez, por exemplo, a