Deficiencia intelectual
Pesquisas de como se processa a Psicogênese da Escrita nas crianças na alfabetização tem sido objeto de vários estudos, por parte de estudiosos e de educadores, tendo como objetivo averiguar como se desenvolve a seqüência de elaboração e resolução dos conflitos gerados pelos desafios que os alunos enfrentam para passarem de um nível para outro dentro desse processo. O objetivo desse trabalho de final de curso foi averiguar, na realidade do cotidiano de sala de aula como o professor desenvolve esse trabalho, e comparar os níveis que as crianças da turma do 2º ano do ensino fundamental, de uma escola pública da cidade de Cabeceiras vem participando e em quais níveis da construção da escrita elas se encontram através da análise dos dados coletados: atividades avaliativas. O resultado que se espera é detectar exatamente quantos alunos se encontram em cada um dos 04 (quatro) níveis descritos nos estudos de Ferreiro (1979), e tendo como referência as pesquisas de Grossi (1990), Smolka (1993) Weisz (2002), para tanto foi feito, após a coleta de dados o confronto entre teoria e prática, analisando cada um dos itens propostos para avaliação e classificação das atividades, os resultados alcançados foram: dos 23 (vinte e três) alunos que participaram da pesquisa: 06 (seis) são pré-silábicos; 06(seis) são silábicos; 07 (sete) são silábico-alfabéticos e 03(três) são alfabéticos.
Palavras-chave:
INTRODUÇÃO
A alfabetização tem sido, através dos tempos, motivo de estudos e pesquisas. Nas últimas três décadas maior atenção foi dedicada à construção do processo da escrita, a psicogênese da escrita e da leitura, baseado nos estudos de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1979). Após essa pesquisa e baseado nos resultados apresentados, mudou-se a concepção sobre o processo de alfabetização e construção da escrita, através da comprovação das fases que a criança atravessa no processo de aquisição da escrita, as perspectivas e características de cada uma