Defesa por zona
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA – LICENCIATURA
ADRIANO CECHINEL
BRUNO ZOCCHE
CAROLINE JOAQUIM
EDENILSON MANENTI
MARLUCI PIRES
RODRIGO DOS SANTOS
DEFESA POR ZONA
CRICIÚMA
2011
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar as táticas do basquetebol que são compostas pelos tipos de defesa individual ou por zona.
O basquete é, basicamente, um jogo de ataque contra defesa, já que dificilmente acontece algum tipo de contra-ataque contra uma defesa desprevenida. Sendo assim, as equipes precisam utilizar-se de artimanhas para invadir o garrafão adversário ou conseguir um espaço para o arremesso, e o drible é a maneira mais simples de fazê-lo.
Um dos expedientes mais utilizados é o corta-luz. Nesse lance, um jogador ‘A’ posiciona-se de maneira perpendicular ao seu marcador, enquanto seu companheiro ‘B’ passa exatamente ao seu lado. Dessa forma, o marcador de ‘B’ não conseguirá cumprir sua função, pois colidirá com ‘A’. Assim, ‘B’ ficará livre para arremessar ou tentar invadir o garrafão com mais liberdade.
Outra maneira de criar espaços ofensivos é a movimentação. Em alguns lances, os jogadores de algum time podem se posicionar na quadra de forma que consigam surpreender os marcadores e fiquem com espaço para o arremesso ou a infiltração.
Defensivamente, existem basicamente dois sistemas: marcação por zona e homem a homem. Na primeira, um jogador assume a responsabilidade por um determinado setor da quadra, independentemente de qual adversário esteja nele. Já na homem a homem, o atleta escolhe um oponente e fica responsável por acompanhá-lo de perto, a fim de evitar que ele faça boas jogadas.
O professor deve conceber o ensino do basquetebol como uma prática pluralista e desenvolvê-lo de acordo com suas manifestações, seus significados, seus ambientes, e em conformidade com os comportamentos dos personagens que o praticam,