declaração de Virgínia
iluminista (ápice após a guerra dos sete anos entre França e Inglaterra), quando a
Coroa impôs ônus (tributos) altíssimos à colônia. Os
ideais de John Locke foram o ponto de partida para o liberalismo inglês do século XVIII, sustentando a existência de leis naturais do contrato entre governantes e governados e da autonomia entre os poderes do Estado, ambos fundamentais à liberdade humana.
Instrumento
de divulgação dos ideais iluministas - imprensa escrita e os panfletos.
Thomas
Jefferson liderou esse movimento de independência a partir do Porto de Boston.
Planejavam
redigir um documento para respaldar a insubordinação à Coroa, mas não pretendiam aparecer para a opinião pública da Europa como um bando de arruaceiros amotinados contra o rei.
EUA
- povoados por religiosos dissidentes que haviam saído da
Inglaterra (navio MAYFLOWER).
Bem
instruídos e com concepção filosófica calvinista, tratavam-se de líderes que mudaram a história dos direitos do homem.
Era um povo velho dentro de um país novo.
Declaração
de Direitos da Virgínia elaborada em Williamsburg (EUA), aos 12 de junho de 1776 e estabeleceu que: todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido e que todo ser humano é titular de direitos fundamentais, como o direitos à vida, à liberdade, à busca da felicidade e o direito de resistência.
Precedeu
a Declaração de Independência dos
EUA em 4 de julho de 1776, seguindo-se da
Constituição dos Estados Unidos da América, de 17/09/1787.
Processo
social e político com objetivo de extinguir a monarquia e a proclamar a república
(1789 e 1799).
Ideal
iluminista, influenciada pela guerra de
Independência dos EUA se deu por conta da incompetência da nobreza, clero e burguesia em resolver os problemas do Estado, em detrimento das classes mais baixas da população. Absolutismo
dos Bourbons;
Crise
financeira provocada pelas guerras
externas;