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Os níveis de administração – Um organograma indica não só cada administrador e seus subordinados, mas também toda a hierarquia administrativa. Todas as pessoas subordinadas ao mesmo indivíduo estão no mesmo nível administrativo, independente de onde possam aparecer no organograma.
Para que os objetivos sejam alçados, o organograma deve possibilitar uma leitura fácil e boa interpretação dos componentes da organização. Os gerentes preparam e elaboram seus organogramas, pensando sempre em termo de facilitação do entendimento de sua utilização.

Segue alguns rótulos dados a algumas técnicas de elaboração: AFNOR, Clássico, em Bandeira, Vertical, Lâmbda e Circular, Horizontal, Radial e Misto, em Linhas, em Linhas e Estado-maior e comitê, Hierárquico, Funcional (o mais tradicional), Hierárquico-consultivo, Hierárquico-funcional, Escalar, Linear, Militar, por Cargos, Estrutural-funcional e Matricial.

Não é difícil agrupá-los, pois muitos se assemelham ou são de elaboração idêntica, mudando apenas de rótulo. Mesmo assim fica difícil ao gerente ou executivo, em geral, assimilar todas as técnicas de elaboração, e mais, utilizá-los adequadamente.

O organograma tem como finalidade básica relacionar-se com a organização formal e informal, com maior ou menor riqueza de detalhes.

Nos tipos sofisticados, o organograma pode ainda representar:

O nome do dirigente do órgão;
O efetivo de pessoal do órgão;
O tipo de autoridade e/ ou de ligação hierárquica existente etc.
Quanto ao desenho do organograma devem seguir algumas observações:

Os órgãos devem ser representados por figuras geométricas;
Os órgãos devem ser representados por retângulos;
Os tamanhos dos retângulos devem ser proporcionais à importância hierárquica do órgão, e assim a mesma importância hierárquica, seja de que natureza for, devem ser representados por figuras do mesmo