DDP 7
Sabendo que o poder emana do povo, poder este dado pela nossa Constituição de 1988, estamos em pleno direito que anteriormente era nos roubado por motivos subjetivos, imperadores, ditadores e maus políticos podiam rejeitar o cidadão menos elevado economicamente a votar, embora sendo cidadão nato, como também ignorar as mulheres, mas o tempo mudou e a cada ano estamos mais conscientes aprendendo o que é melhor para o Brasil. Há anos atrás tivemos uma árdua escolha, se era preciso continuar ou não com o parlamentarismo, e os mandatários dos votos escolheram o presidencialismo. Se hoje o povo fosse convocado para uma consulta popular que viesse a tratar de mudanças no regime de governo, e sabendo que estamos na escolha passada o que mudaria no brasileiro que exercesse seu direito de voto? Qual seria a escolha? O governo em suas atribuições poderia sim apresentar tal medida, o Estado convocaria o povo para um plebiscito, que visa a decidir previamente uma questão política ou institucional. Com 18 anos em que estamos longe do movimento imperialista, sem esquecer-se dos 104 anos desde a Proclamação da Republica, com exceção de uma breve experiência parlamentar entre 1961 e 1963, não poderíamos mudar da “água paro vinho”.
A consulta popular seria um fiasco para os defensores do parlamentarismo, primeiro que fomos explorados demais por esse regime causando traumas em nossos cidadãos mais velhos, logo a maioria dos nossos jovens nem sabe o que é parlamentarismo e ainda estamos vivenciando essa mudança que é a democracia direta, para o exercício indiretamente do povo, afinal o poder é nosso. Como cidadãos brasileiros com direito de voto, nunca aceitaríamos essa mudança, é crucial relatar o a importância do atual regime, embora o Senador Pedro Calmon seja contrário, estamos vivenciando uma grande mudança, desde a promulgação da Constituição Federal de 88, que o mesmo nos garantiu direitos importantíssimos, graças às ditaduras, pois se não fosse às