Dança das cadeira cooperativas
Categorias: jogo de cooperação. Trabalha com a união, participação, interdependência
Objetivos: valorizar cada pessoa e a reconhecer a importância de todos.
N° de participantes: sem limite de n°
Material: cadeiras em número maior que o de participantes.
Regras do jogo: Terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem.
Desenrolar: Para que o novo venha, o velho precisa ser...TRANSFORMADO! Este é um jogo extraordinário, porque nele sentimos o poder de re-criação, que existe quando buscamos, JUNTOS, realizar um objetivo comum. Esta é uma transformação da brincadeira tradicional da Dança das Cadeiras. No jogo convencional o objetivo é mutuamente exclusivo, ou seja, apenas um dos participantes pode sair vitorioso, enquanto há garantia de que todos os outros terminarão como perdedores. Esta é uma estrutura que estimula a eliminação e a competição. Provavelmente, você já viu alguém ficar de fora neste tipo de jogo. Ela estava alegre, se divertindo? Você acha que ela se sentia importante e responsável pelo sucesso do jogo? E quando o jogo terminou: o que ela fazia?
Onde estava (seu pensamento, sentimento...)? É difícil as pessoas se sentirem realmente envolvidas neste tipo de atividade e é mais difícil ainda que elas gostem de alguém que acabou de expulsá-las da cadeira e do jogo, segundo Orlick, 1978. Há também, o lado do (único) vencedor. Eu não vi, ainda, alguém que ao ganhar, tenha se sentido, verdadeiramente, feliz. Se o jogo é feito em uma festa de aniversario, além da criança que ganhou, somente os pais dela (e alguns outros por “educação”) é que vibram junto com ela. Conforme cresce a faixa etária dos participantes, mais isolado fica o vencedor.
Então, eu pergunto: será verdadeira aquela vitória que não é compartilhada e desfrutada por todos? Promovendo pequenas, mas fundamentais mudanças na estrutura do jogo, podemos criar um tipo de desafio que motive cada pessoa e o grupo para