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Emily é uma garota de 19 anos que recebe uma bolsa de estudos em uma universidade em outra cidade, por conta disso, ela muda de cidade para estudar e começa a morar em um pensionato, a partir desse momento ela começa a sofrer alguns transtornos, ter visões, ficando atordoada e sem conseguir se controlar. Levada ao hospital, o médico informa que Emily sofria ataques epiléticos e que se ela usasse uma droga experimental iria melhorar, mas isso não aconteceu, ela então volta para casa, levada pelo seu pai, que acreditava que o problema dela espiritual e decide chamar um padre para tentar resolver o problema de sua filha.
Com o apoio da família de Emily, o padre começa rituais de exorcismo, na primeira tentativa não obteve sucesso e com isso ela continuava sem se alimentar, sofrendo com os transtornos; O padre então aconselha Emily a não tomar mais o remédio e deixar ser curada pela sua fé. Na segunda tentativa de exorcismo Emily vem a óbito e o padre é acusado de assassinato, então começa o julgamento.
O julgamento no filme é muito interessante, pois trás um debate sobre o tratamento médico e o tratamento religioso, a promotoria sempre acusando o padre baseado em fundamentos que tentam provar que a medicina tinha diagnosticado o caso e que teria a capacidade de curá-la, e a advogada de defesa usando a tese de que o problema era religioso uma de suas testemunhas cita que o exorcismo não deu certo porque Emily tinha começado a tomar o remédio, afirmando que era para ela procurar o padre assim que começou a sofrer os transtornos. O filme mostra essa quebra de paradigma, pois o padre tenta provar a sua tese, o seu conhecimento sobre o assunto, e aplicar um novo método