danilo
Celise Röder¹ - celise.roder@grupointegrado.br Danilo Henrique da Silva² – danilo_eng.silva@hotmail.com Resumo: Com os avanços das tecnologias, materiais de construção e processos de construção associado com a demanda de exigências no mercado vem visando cada dia mais edificações belas e econômicas, entretanto com o crescimento ilimitados das cidades e o progresso industrial, acarretando o aumento da poluição urbana, as construções começaram a ficar expostas a lugares muito desfavoráveis, os quais com o passar do tempo, vão aumentando a porcentagem de apresentar níveis de degradação bem maior que o esperado, apresentando problemas relacionados à qualidade e a durabilidade das edificações. Problemas assim acabam afetando vários fatores das construções como: segurança, estética, durabilidade, entre outros. Fatos os quais vem chamando à atenção da comunidade da construção brasileira com a necessidade que o projeto seja executado de tal maneira que contribua com a durabilidade, contendo maior controle do projeto e execução de novas construções, e também a necessidade de um maior monitoramento/ manutenção das construções que já existem. Assim como, a recém-publicada norma de desempenho (NBR 15575: 2013), tem como objetivo melhorar a qualidades das construções habitacionais, levando em conta a durabilidade e a também a vida útil das estruturas e suas complementações, tendo como consideração a matemática como ferramenta para se ter um parâmetro de estimativa da vida útil e análise de desempenho. Mas, como projetar construções com durabilidade e qualidade com no mínimo 50 anos de vida útil? Se o que vem se pronunciando na mídia é que a um grande número de desabamentos e colapso de estruturas ou suas partes, onde se verifica que a vida útil das construções está durando muito menos que os previstos em normas (que são 50 anos na maioria das estruturas). Palavras