Daisy
A partir dos requisitos técnicos, construtivos (como leis e limites) necessários para implantação da casa unifamiliar sugerimos uma proposta que por meio dos quesitos a seguir se faz economicamente e funcionalmente viável para o local.
Aproveitamos o declive do terreno projetando os acessos para onde mais se tornassem viáveis, no caso da garagem na parte mais baixa junto ao hall de entrada social em nível com a calçada. O desnível foi aproveitado também no caso das grandes janelas da sala de estar e TV e no poço do hall. Para que a construção se tornasse agradável e acolhedora usamos, madeira de demolição na fachada fazendo com que a construção se enquadre no contexto urbano, sendo agradável tanto para quem mora quanto para quem observa momentaneamente a casa.
O posicionamento do edifício foi pensado para que houvesse o máximo aproveitamento da luz solar e ventilação natural, privilegiando ambientes quanto a sua hierarquia valorizando dormitórios e estar. Todos os cômodos são tem uma união para que aja uma ventilação e visual de grandandesa de qualquer cômodo que olhe, para ajudar na questão da acústica “isolando” térmico usamos cobertura verde na parte de trás da casa. Optamos pela tipologia de um prédio assimétrica em dois eixos, por meio de formas geométricas simples localizadas adequadamente no terreno. Na questão do impacto psicológico da edificação no usuário, procuramos fazer um prédio imponente com o uso de mezanino na sala de estar e TV, a madeira de demolição a vista que remete uma característica mais rústica, e detalhes volumétricos de pilares e cobertura.
Tivemos o cuidado de não misturar a circulação de serviço e social, setorizado partes do edifício a serem acessadas por moradores, visitantes ou funcionários, atendendo todas necessidades do programa. O paisagismo é composto por jardins bem distribuídos em todo o terreno, pergolados, bancos e espelhos de água visando o bem estar do morador.
Para entreter, a quadra