Dadaísmo

Tristan Tzara e o Dadaísmo
Antes do final da guerra, Tzara assumiu uma posição como principal promotor e gerente da Dada, ajudando o grupo suíço a estabelecer ligações noutros países europeus. Este período também viu o primeiro conflito dentro do grupo; citando diferenças irreconciliáveis com Tzara, Ball deixou o grupo.
Ele é frequentemente creditado por ter inspirado muitos jovens autores modernistas da Suíça fora da filial para com o grupo, em particular, a Louis Aragon franceses, André Breton, Paul Éluard, Georges Ribemont-Dessaignes e Philippe Soupault. Richter, que também entrou em contato com o dadá, nesta fase da sua história, observa que esses intelectuais muitas vezes tinha uma "atitude muito fria e distante para esse novo movimento" antes de ser abordado pelo autor romeno. Em Junho de 1916, ele começou a editar e Dada a gestão do periódico como um sucessor da revista de curta duração Cabaret Voltaire-Richter descreve a sua "energia, paixão e talento para o trabalho", que ele afirma satisfeito todos os dadaístas.
No ano seguinte, Tzara e Ball abriu a Galerie Dada exposição permanente, através do qual estabelecem contactos com o artista visual independente italiano Giorgio de Chirico e com o expressionista alemão revista Der Sturm, os quais foram descritos como "pais da Dadá". Nos mesmos meses, e, provavelmente, devido à intervenção de Tzara, o grupo Dada organizou um desempenho de Esfinge e Homem de Palha, um teatro de fantoches pela Austro-Húngaro expressionista Oskar Kokoschka, a quem ele anunciado como um exemplo de "Dada teatro". Ele também estava em contato com Nord-Sud, a revista do poeta francês Pierre Reverdy (que procurou unificar todas as tendências avant-garde), e contribuiu com artigos sobre arte Africano para tanto Nord-Sud e Albert-Birot Pierre revista SIC.
No começo de 1918, através Huelsenbeck, dadaístas de Zurique estabeleceram contactos com as suas mais explicitamente de esquerda discípulos no Império Alemão, George Grosz, John