Dadaismo
Estes artistas se sentiam frustrados, de certa forma, pelo fato de toda a ciência, arte e filosofia existente na época não ser capaz de evitar guerras sem fim. Esta frustração se transformou na essência do dadaísmo.
Aqui, não existe uma padronização, ou seja, uma arte institucionalizada. Valorizava-se o absurdo, o irreverente artístico e a crítica social.
. Esta falta de sentido e de relação obrigatória entre as coisas é uma das principais características do dadaísmo.
Sendo a negação total da cultura, o Dadaísmo defende o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos. Politicamente , firma-se como um protesto contra uma civilização que não conseguiria evitar a guerra.
movimento literário para expressar suas decepções em relação a incapacidade da ciências, religião, filosofia que se revelaram pouco eficazes em evitar a destruição da Europa.
Movimento artístico que se desenvolveu em seguida do Cubismo, e que se caracterizou pela negação dos valores tradicionais, pregando o fim da cultura e a reconstrução do mundo (niilismo). Criaram-no o poeta Tristan Tzara, os escritores Hugo Ball e Richard Hülsenbeck e o pintor Hans Arp, os quias fundariam em Zurique o Carbaret Voltaire, clube destinado à manifestções artísticas de vanguarda. Arp ficaria sendo o representante mais típico do movimento , nessa sua fase suiça.
O NASCIMENTO DO DAÍSMO
Como já citado acima, Hugo Ball fundou em Zurich o Cabaret Voltare em 1916, sede do primeiro grupo dadaísta.
Em princípio Ball tinha a colaboração de sua companheira Emmy Hennings, mas por pouco tempo se reuniram a um poeta e pintor Hans Arp, o artísta