cópia oleo de Lorenzo
O filme retrata a história verídica de um garoto (Lorenzo Odone) que sofre de uma doença degenerativa chamada ALD (adrenoleucodistrofia). No filme, o garoto, que levava uma vida normal até completar seis anos de idade, nessa idade ele passa por uma série de problemas de ordem mental que foi diagnosticado como sendo uma doença rara que causa uma série de degenerações no cérebro.
Os pais (Augusto e Michaela Odone) vendo o fracasso dos médicos, e a falta de medicamento para a doença do filho começam a estudar e a pesquisar sozinhos, procurando uma cura ou algo que possa deter o avanço da doença. Tendo em mente o problema (a doença do filho) os pais de Lorenzo começam procurar métodos para elaborar um tratamento. É traçado um objetivo para a pesquisa e começa-se a elaboração de uma revisão de literatura sobre a doença, se fundamentado em conhecimentos sobre bioquímica e síntese de ácidos graxos. Depois da revisão, os pais buscam a elaboração do produto. É proposto um primeiro óleo, baseado em estudo elaborado de um pesquisador polonês, contudo se mostra ineficaz para o combate a doença. O primeiro óleo acaba por não ser um fracasso total, tendo como base ele, propõe-se uma nova formulação, adicionando, na proporção 4:1, triglicerídeos derivados, respectivamente, dos ácidos oléico e erúcico. O filme retrata também o questionamento do meio acadêmico, que contesta “pesquisadores” sem titulação e a falta de aprovação sobre o uso de novos tratamentos em pacientes, sem a devida comprovação de que os métodos empregados não iram gerar efeitos colaterais. Em nenhum momento do filme é abordado à formação acadêmica dos pais. Sem a devida formação acadêmica e os conhecimentos em torno da pesquisa cientifica o pai (Augusto Odone) propõe um experimento “em seres humanos” sem a devida aprovação de um conselho de ética.
A primeira “cobaia” retratada no filme é a tia do garoto, sendo que depois de uma série de exames realizado na mesma