O curso de petróleo e gás do IFPB-CG foi criado no ano de 2010 com objetivo de se atender a uma futura demanda de profissionais no mercado petrolífero. Isso por causa de uma ampla divulgação de perspectivas de vasta prosperidade nesse ramo. Porém, a forma prematura com que o curso iniciou-se acabou por prejudicar seus primeiros discentes, comprometendo seriamente sua formação acadêmica. As inadequações são as mais variadas. Estas refletem uma lógica viciosa da administração publica: A de só agir em caráter de urgência. Partindo desse principio se criou o curso de petróleo e gás sem infra-estrutura nenhuma para que em seu decorrer, fossem adquiridos todos requisitos necessários para formação de técnicos na área, incluído professores, laboratórios e equipamentos. Nem mesmo o primeiro coordenador do curso era especializado no ramo petrolífero, sendo substituído apenas no segundo ano da sua fundação. Por isso, como deveria ser de se esperar, inúmeros imprevistos ocorreram. O que resultou na situação atual dos fatos. A ausência de estrutura para aulas práticas especificas da área de petróleo e gás, resultando na má formação dos discentes do curso. Deve-se, em contrapartida, reconhecer a boa qualificação e o empenho dos professores, que mesmo quando convocados, muitas vezes tardiamente, conseguiram cumprir com suas responsabilidades, na medida do possível. Entende-se, porém, que mesmo assim não puderam garantir uma formação em caráter técnico apropriada. Isso se deve à característica da área técnica de exigir, acima de tudo boa prática no exercício de uma profissão (justamente o que mais falta na formação dos dissentes do 4º ano de petróleo e gás do IFPB-CG). Visto que, não houve na sua formação a devida atenção ao caráter prático acarretado pela carência de infra-estrutura supracitada. Outro ponto que queremos destacar é a falta de perspectiva com relação ao estágios supervisionados, já que até o presente momento o IFPB-CG