Morgenthau, Aron, Carr e Kant

718 palavras 3 páginas
1) confiança no poder de razão, representada por uma ciência moderna, para resolver os problemas sociais da nossa era e desespero até da renovada falha da razão cientifica para resolvê-los.
Nossa civilização assume que o mundo social é suscetível ao controle racional concebido depois do modelo de ciência natural, enquanto as experiências, doméstica e internacional, da era contradizem esse pressuposto. De qualquer modo, em vez de perguntar se um pressuposto como este precisa ser revisto, a era defende seus pressupostos e, fazendo isso, envolve ela mesma mais profundamente em contradições entre sua filosofia e sua experiência. No fim, o aumento do vão entre filosofia e experiência paralisa ambos, pensamento e ação. A era se torna incapaz de aceitar até sua alternativa inválida (sua experiência contradiz isso) ou uma alternativa mais válida (sua filosofia insegura não admite mudanças); a era não pode mais encarar seus problemas não resolvidos ou suas soluções. Torna-se uma era, primeiro, de confusão inquieta, segundo, de desespero cínico; e, finalmente ela arrisca ser oprimida pelos inimigos internos e externos.
AULA 2
Para alguns, relações internacionais significa as relações estratégicas diplomáticas dos estados e as características foco das RI são os problemas de paz e guerra, conflito e cooperação.
Para outros, ri são transações transfronteiriças de todos os tipos, políticas, econômicas e sociais e RI são os estudos de negociações comerciais ou a operação de instituições não estatais.
Diferença das ciências naturais para as humanas: por exemplo, todos concordam sobre o que é uma formiga e qualquer pessoa que tente mudar esse conceito não será levada a sério; já nas ciências humanas, existem muitas divergências e aqueles que discordam, assim mesmo, sobrevivem nesse campo de pesquisa, mesmo com suas opiniões diferentes. Na questão das ciências políticas, isso vai mais além, uma vez que não se conclui ainda nem o que se quer dizer por "política": governo,

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