cultura
Por Giulia Buratta
Em um mercado altamente competitivo, associar marcas a ações, valores e atividades vistas como positivas ajudam a aumentar o valor de mercado do nome de uma organização.
O leque de opções é vasto. As empresas podem focar simultaneamente ou não em várias possibilidades, que incluem os valores da sustentabilidade, ações esportivas, de responsabilidade social e também ações culturais.
Para as empresas que optam pela cultura, como forma de valorizar suas marcas, o governo federal disponibiliza três maneiras de apoiar projetos culturais. A primeira delas é a Lei de Incentivo à Cultura (mais conhecida como Lei Rouanet), a segunda forma é a Lei do Audiovisual e a terceira é a terceira é através de editais voltados para projetos específicos e que são lançados periodicamente. A Lei Rouanet permite que empresas que incentivem a cultura até 100% do valor no Imposto de Renda. Além da isenção fiscal, elas investem também como já dito, na imagem institucional, de suas marcas. A proposta cultural, que pode ser apresentada entre 1º de fevereiro e 30 de novembro de cada ano e pode ser em diversos segmentos como teatro, dança, circo, música, literatura, artes plásticas e gráficas, gravuras, artesanato e patrimônio cultural. O produtor ou a instituição que ganha o direito de captar recursos pela Lei Rouanet não está ganhando dinheiro diretamente do Governo Federal, mas a chance de tentar captar o valor determinado pela Lei em empresas privadas ou não.
STAR COMEDY
Tão importante quanto os projetos, é saber a qual produtor, a qual produtora confiar seus projetos e seus investimentos. A Star Comedy é uma nova produtora cultural focada em shows e peças de teatro. Criada no Rio de Janeiro, tem foco em comunicar através do humor e com diversos produtos e projetos em andamento.
“O professor que a gente mais gosta na escola é aquele mais engraçado, mais descontraído. As palestras motivacionais que mais nos atingem são aquelas