cultura permanente
Resumo: Este procedimento aborda a conceituação, a classificação contábil e os erros cometidos na cultura permanente.
Sumário
1. Introdução
2. O conceito de cultura permanente 2.1 O problema das conceituações simplistas 2.2 Ativo Não Circulante 2.3 Perdas de valor do Ativo Não Circulante 2.4 O caso das culturas agrícolas 2.5 O problema do prazo no Ativo Circulante 2.6 O caso das culturas permanentes
3. Classificação contábil das culturas permanentes
4. O que deve ser imputado ao Imobilizado 4.1 Gastos com o solo 4.2 Gastos com a formação da cultura
5. Depreciações e exaustões
6. O custo dos estoques 6.1 O problema da primeira colheita 6.2 Separação dos gastos com imobilização e com a primeira safra
7. Os erros cometidos na cultura permanente hoje no Brasil
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1. Introdução
A contabilidade das culturas permanentes é assunto que não deveria, à primeira vista, representar ponto para tantas dúvidas. Todavia, a experiência mostra que há inúmeras discussões com relação a esse ponto e que muita polêmica ainda persiste nesse campo. Sem querer detalhar o caso particular de cada uma das possíveis culturas permanentes e sem querer eliminar todos os pontos obscuros, entraremos um pouco nessa problemática.
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2. O conceito de cultura permanente
Há várias correntes diferentes que procuram equacionar o que seja a cultura permanente.
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2.1 O problema das conceituações simplistas
Alguns definem a cultura permanente como aquela que tem acima de 2 ou 3 colheitas ao longo de sua vida útil. Outros a definem pelo tempo que leva para a colheita. Conforme uma ou outra opção, a classificação entre cultura temporária e cultura permanente muda.
Muitas vezes é difícil chegar a essas classificações. Por exemplo, se considerarmos o número de colheitas, a plantação de palmito é cultura