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PROFESSOR
VALDECI DA SILVA ARAÚJO

Especialista em Controladoria e Finanças
Bacharel em Ciências Contábeis

OBJETIVOS DA AULA
CONTABILIDADE DE ÁREAS DIVERSAS
Aula 2

Compreender o Fluxo Contábil nas Culturas
Permanentes
Apresentar a Depreciação das Culturas
Permanentes

Culturas Permanentes e Depreciação

RECAPITULAÇÃO
Agronegócio Brasileiro
Empresas Agrícolas, Zootécnicas e Agroindustriais
Associação (parceria, arrendamento, comodato, condomínio)

RECAPITULAÇÃO
Cultura Temporária x Cultura Permanente
Custos, Despesas na Atividade Agrícola
Fluxo Contábil na Cultura Temporária

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CULTURAS PERMANENTES
São culturas que duram mais de um ano ou mais de uma colheita. Elas permanecem vinculadas ao solo.
Ex: laranjeira, maçã, goiaba, café, manga, uva, etc. CONTABILIZAÇÃO
DIVIDIDA EM 2 PARTES:
Formação da cultura permanente
Contabilização da colheita

FORMAÇÃO DA CULTURA
PERMANENTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
IMOBILIZADO
CULTURAS PERMANENTES EM FORMAÇÃO
CAFÉ

VÍDEO
QUANTAS SAFRAS PODE DURAR UM PÉ DE CAFÉ

FORMAÇÃO DA CULTURA
PERMANENTE
No Ativo Não Circulante, “dentro” do grupo
Imobilizado como “Culturas Permanentes em Formação”, onde terá subcontas específicas
[uva, café, florestamento (araucária, eucaliptos), Seringueira, etc]. Os custos serão acumulados nestas subcontas.

FORMAÇÃO DA CULTURA
PERMANENTE
CUSTO
Considera‐se custo de cultura todos aqueles necessários para a Formação da Cultura
(sementes, adubos, MOD, depreciação das máquinas e equipamentos utilizados na cultura, topografia, agrônomo, etc).

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FORMAÇÃO DA CULTURA
PERMANENTE

EXEMPLO DE FORMAÇÃO DA CULTURA

DESPESA
Considera‐se Despesa do período gastos não identificáveis com a cultura. São apropriadas diretamente no resultado, não são ativadas
(comissões vendedores, propaganda, pessoal ADM, enc. Sociais, depreciação equipamentos e energia do escritório
ADM).

Na Fazenda Cafezal, foi plantado um cafezal novo em uma determinada área. Foram gastos os seguintes valores: SEMENTES