Cultura Organizacional em evolução!
Na semana passada, assisti a um vídeo da empresa Unilever mostrando uma forma de trabalhar muito polêmica e que gera diversas discussões, chamada: Home Office. Na Unilever, o empregado/gestor pode receber ligações em um telefone fornecido pela empresa que possui o seu ramal pré-programado, faz ligações, reuniões online e, caso tenha alguma reunião na empresa, ele se desloca e utiliza uma das baias dinâmicas que ali estão já configuradas de forma padronizadas para que ninguém tenha qualquer tipo de dificuldade quando chegar à empresa. “É plug & play”, termo muito usado para as pessoas que consideram ações envolvendo a tecnologia quando é de forma muito simples e prática. Com esta ação, além de motivar os colaboradores e aumentar sua produtividade, a empresa mitiga riscos de acidentes de transito, estresses, etc... O principal ganho é de produtividade e qualidade de vida. Essa medida para cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, que possuem transito caótico, tem sido uma solução inovadora, inteligente e ousada quando falamos de século XXI. O perfil do empregado tem mudado muito, além dos fatores de ambiente organizacional e da velocidade que a tecnologia nos mantém informado. Sendo assim, as informações são cada vez mais demandadas, e em velocidade quase que instantânea por clientes externos, internos e outras áreas da empresa. Para se manter competitiva, as empresas precisam aprender com o exemplo da Unilever, pois para se manter competitiva, entendeu o momento de mudança e se adaptou as necessidades de seus empregados. Empregados trabalhando com o modelo de home office são mais autônomos, possibilitando serem mais produtivos e capazes de desenvolver sua capacidade de tomar decisões.
Projeto: quem aparece, cresce!
Objetivo: aumentar a visibilidade e competitividade da empresa por intermédio das redes sociais.
Outra grande tendência do século XXI é a forte presença das empresas nas redes sociais. Muitas empresas ainda têm