Cultura Kamayurá
Trata-se de um estudo sobre as tribos primitivas indígenas que fazem parte da região do Parque do Xingu, em especial a tribo dos Kamayurá, que se difere de outras tribos pelo seu ritual de passagem da adolescência feminina para se tornar uma mulher respeitável e que segue os padrões e costumes da cultura Kamayurá deste seus antepassados.
Dois fatos interessantes apresentados no vídeo são: Primeiro, a forma de sistema paternalista e tradicional, onde a mulher é submissa ao homem e ela nasce somente para seguir os princípios da tribo para que não aconteça dela se perder e poder cuidar da família, seguindo a cultura dos afazeres caseiros, gestão e criação dos filhos, artesanato, preparação da comida, colheita, etc. E é interessante por que essa tradição, apesar de ser uma sociedade onde o homem domina, quem prepara a adolescente para a vida é mais a mãe, que a inibe de sair no período da puberdade, por quase 1 ano, para aprender tudo que ela precisa saber para se tornar uma boa mãe de família. Segunda coisa importante da cultura desse indígena é a preservação dos rituais, que mantém a suas raízes vinculadas. E a forma mais pragmática para se manter uma tradição viva, e isso é notável nessa tribo, tanto é que o ritual da adolescência da mulher é um dos mais importantes.
2. Aponte semelhanças e diferenças entre a sociedade Kamayurá e a sociedade moderna. A convivência sem dominação é possível? Reflita com exemplos concretos. A convivência sem a dominação do homem branco é possível sim, tanto é que essas tribos, não só a Kamayurá, mas quase todas do Parque Xingu sobrevivem nas suas tradições e ritos a muito tempo e dependem totalmente da natureza para sobrevivência. Um exemplo é a forma de vida que ainda levam, seguindo aquela velha cultura estudada nos tempos de escola e contida nos livros didáticos, a sobrevivência da pesca, caça, o plantio, artesanato, os modelos