Cultura egípcia
Artes
Os egípcios de destacaram na arquitetura, pois sua crença na vida após a morte fez com que construíssem templos e pirâmides que deveriam durar eternamente. As construções religiosas eram decoradas com estátuas e pinturas, que representam cenas do cotidiano. Quando os seres humanos eram retratados, apareciam sempre com o rosto, as pernas e pés de perfil e o tronco de frente, por determinação dos sacerdotes.
As pinturas e as esculturas eram, geralmente acompanhadas de inscrições hieroglíficas que explicavam as cenas ou figuras ali representadas. Os sacórfagos (túmulo em que os antigos colocavam os cadávares que não eram cremados) eram feitos de madeira ou pedra e possuíam a feição dos mortos, para facilitar o trabalho de reconhecimento da alma em seu possível retorno após a morte.
Ciências
De caráter eminentemente prático, as descobertas científicas dos egípcios direcionavam-se para a Matemática e Geometria. Desenvolveram técnicas usadas para demarcar as propriedades, além de medir áreas de triângulos, retângulos, hexágonos e o volume de cilindros e pirâmides.
A organização de um calendário foi necessária para determinar o início da cheia e das vazantes do rio Nilo. Pelo calendário egípcio, o ano era dividido em 365 dias e havia três estações: cheia, inverno e verão.
Na medicina, os egípcios conheciam varas doenças, praticavam operações, sabiam a importância do coração para a vida animal e conheciam a circulação sanguínea.
A escrita hieroglífica era sagrada, representada por pequenas figuras que formavam um texto. Os desenhos evoluíram para a escrita hierática, mais simples, culminando na escrita demótica, mais popular e usada pelos escribas. Religião
A religião egípcia baseava-se no politeísmo, com deuses em forma de animais