Cultura de Massa
A cultura de massa vem de um longo processo de acontecimentos e mudanças históricas, formando-se e adaptando-se de variáveis do mesmo, notando um enraizamento paralelo ao Iluminismo período que entrava em cena a busca do homem de libertar-se do pensamento relativo aos mitos ou o que é da natureza deles, desenvolvendo a razão. Sendo vertente deste pensamento, mais tarde aconteceria a Revolução Industrial, este é o momento do desenvolvimento do capitalismo, da diminuição das distâncias físicas – através da construção de estradas de ferro e ferrovias, do surgimento dos automóveis e do avião – e também através dos primeiros meios de comunicação, no caso ainda limitado: o telefone, o telégrafo; posteriormente dando margem a I e a II Guerra Mundial.
Antes do fim da II Guerra, notam-se as consequências da Revolução Industrial, a da I Guerra e atmosfera política resultante destes grandes acontecimentos, surgindo um progresso espantoso das grandes potências mundiais e uma disputa pelo poder. Várias correntes ideológicas foram criadas, como o nazismo, o fascismo e o comunismo, surgiram juntos com os demais os movimentos artísticos que se denominaram de vanguardas. Todos com o mesmo objetivo, que era o questionamento, a quebra dos padrões, o protesto contra a arte conservadora, a criação de novos padrões estéticos, que fossem mais coerentes com a realidade histórica e social do século que surgia.
Entretanto, as vanguardas não conseguem atingir o seu objetivo. Quem consegue, mais tarde, na segunda metade do século XX, integrar a arte no cotidiano das pessoas, é a cultura de massa, porém está não realiza o sonho de utilizar está arte para mudar o mundo. Ligado ao gênero feminino, sempre esteve a cultura de massa, por possuir uma abrangência maior no mercado de revistas, programas de culinária e de beleza, temas como amor, lar, conforto, do que ao gênero masculino que começa despontar como minoria ainda, por ser um setor extremamente restrito,