Cultura da Convergência
Essa convergência trás uma cultura participativa, em que as pessoas não são mais passivas ou meros espectadores daquilo que consomem dos meios de comunicação, agora eles interagem com aquilo. A convergência não acontece apenas por meio de aparelhos, mas sim dentro do cérebro das pessoas, tanto de forma individual ou através de interações e assim criamos formas as quais compreenderemos na nossa vida cotidiana. Nós possuímos uma inteligência coletiva, pois não sabemos sobre tudo, mas sim cada individuo sabe um pouco sobre alguma coisa, o qual podemos unir um pouco de cada coisa através da interação aprimorar nossas habilidades e isso pode ser visto como uma fonte alternativa do poder midiático, pois o consumo tornou-se um processo coletivo. Um exemplo de convergência é o telefone celular, que atualmente não possui apenas a função a qual foi criado, mas também pode tirar fotos, gravar acessar a internet, escutar músicas, enfim, ele possui várias outras ferramentas distintas.
No texto além da visão de Jenkis, há a visão de outros autores sobre convergência, como a visão de Nicholas Negroponte, o qual afirma que a convergência seria uma fusão e integração total de empresas e tecnologias. Já para Gilder, todas as indústrias estavam se convergindo uma com as outras, mas não com o intuito de transformá-las e sim de destruí-las. Também cita