culinaria do sec 19
Na primeira metade a vida era dura para a burguesia e a alimentação uma coisa difícil para eles. Não tanto quanto os mais pobres mas ainda assim dura
Na segunda metade a burguesia foi dada, para alguns ao menos títulos de Nobreza, eles eram comerciantes, Industriais, banqueiros, ministros, deputados, médicos, advogados, juristas, professores, funcionários públicos, escritores e artista, ou seja, eram ricos viviam em palacetes ou luxuosas residências essa burguesia tinha uma alimentação variada e rica, com carnes, peixes e sobremesas, três à quatro refeições por dia, recebiam convidados com suntuosos banquetes e os homens frequentavam restaurantes e cafés.
Já os pequenos agricultores se alimentavam mal e muitas vezes nem tinham o que comer. Alimentavam-se de pão e parcos vegetais tinham poucas refeições por dia, e se alimentavam de pão muitas vezes seco e duro e nunca tinham carne.
Pode ser considerada precursora do Realismo ou pré-realista.
Senhora foi publicada em 1875, e a historia se passa uns três anos antes da publicação.
A culinária Europeia em muito influenciou essa época, sobretudo com a culinária inglesa, francesa e principalmente a portuguesa. A culinária Europeia era o mais alto grau de demonstração de riqueza e acabou influenciando as classes ricas e abastadas.
Na culinária, muitos dos pratos típicos brasileiros são os resultados da adaptação de pratos portugueses às condições da colônia. Um exemplo é a feijoada brasileira, resultado da adaptação dos cozidos portugueses. Também a cachaça foi criada nos engenhos como substituto para a bagaceira portuguesa, aguardente derivada do bagaço da uva. Alguns pratos portugueses também se incorporaram aos hábitos brasileiros, como as bacalhoadas e outros pratos baseados no bacalhau.
Todos os menus começavam com entradas frias, seguidas por sopas, entradas